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Empresas em África recorrem a stablecoins para fazer pagamentos internacionais, evitando atrasos e custos do SWIFT. USDT e Tron lideram esta mudança.
O Open Finance Brasil captou R$114 milhões em 2024, soma R$333 milhões desde 2020, envolve 801 entidades e regista 62 milhões de consentimentos ativos.
Pagamentos entre empresas com stablecoins atingem 36 mil milhões USD anuais, impulsionando o uso global de USDT e redes como Tron e Ethereum.
Com 9,3% de adoção de stablecoins, África acelera a criação de regras para criptoativos. Relatório da Yellow Card revela avanços em 23 países.
A Índia destaca-se no cenário global de Open Banking com o UPI a processar 11,6 mil milhões de transações por mês e mais de mil milhões de contas ligadas.
As leis MiCA e GENIUS Act estão a redefinir o ecossistema de criptoativos com estruturas regulatórias robustas para stablecoins, exchanges e emissores institucionais.
Segundo o World Economic Forum, 80% das fintechs já usam IA em várias áreas. O foco está na experiência do cliente, automação e redução de custos operacionais.
O euro digital poderá comprometer a inovação bancária nos próximos anos, ao exigir recursos humanos e técnicos intensivos, segundo estudo da PwC para o setor.
Com o apoio do Banco do Gana, o país avança na criação de credenciais digitais para PMEs, reforçando a confiança e o acesso ao financiamento na economia digital.
O novo relatório da GFTN confirma que as populações rurais continuam a ser as mais afetadas pela exclusão digital, mesmo em países com alta penetração móvel.