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Standard Chartered prevê que stablecoins drenem até $1B de bancos em mercados emergentes, ao oferecerem alternativa mais segura a moedas locais.

Grandes bancos já transferem 5-10 biliões diariamente. Apenas 1% em tokens bancários equivaleria a 12,5-25 biliões anuais por instituição.

O NYDFS exige que bancos em Nova Iorque usem análise blockchain para avaliar risco cripto, reforçando o combate ao branqueamento e às violações de sanções.

Organizações financeiras pedem ao Comité de Basileia uma pausa e revisão das regras de cripto, consideradas conservadoras e penalizadoras para a banca, de acordo com a Reuters.

Sam Altman alertou que a IA generativa representa uma ameaça urgente à segurança bancária, podendo facilitar fraudes com voz e rosto falsos.

O JPMorgan Chase poderá conceder empréstimos com garantia em criptomoedas como bitcoin ou ethereum, demonstrando abertura crescente dos grandes bancos ao setor cripto.

Relatório de Junho de 2025 mostra como bancos podem lucrar com stablecoins, mesmo sem emitir tokens, através de parcerias, APIs e serviços financeiros.

O Banco de Inglaterra quer travar a exposição excessiva dos bancos a criptoativos como o bitcoin. Propostas baseiam-se em regras do Comité de Basileia.

A Matera aliou-se à Circle para integrar o USDC aos sistemas bancários, permitindo pagamentos em tempo real com stablecoins ligadas ao PIX e saldos em BRL e USD.

O setor bancário está a acelerar a adoção de inteligência artificial (IA) e a reforçar colaborações com fintechs para enfrentar…