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A7A5, stablecoin apoiada no rublo, pode enfrentar sanções da UE após disparo de capitalização e ligações a bancos russos e da Ásia Central.
Standard Chartered prevê que stablecoins drenem até $1B de bancos em mercados emergentes, ao oferecerem alternativa mais segura a moedas locais.
As autoridades europeias reforçam o alerta sobre riscos elevados nos criptoativos, avisando que a proteção ao consumidor pode ser limitada e até inexistente em muitos casos.
A Comissão Europeia quer transferir para a ESMA a supervisão das bolsas e criptoativos. A medida divide os Estados-membros entre defesa de escala e receios de poder.
Visa lança piloto para uso de stablecoins em transferências internacionais, oferecendo pagamentos mais rápidos e eficiência após a nova regulação dos EUA.
A Bolt lançou a sua SuperApp que une banca, cripto e recompensas, integrando pagamentos, transferências P2P, compras digitais, negociação de criptoativos e recompensas personalizadas.
BdP e CMVM partilham supervisão do mercado cripto. Diploma do MiCA define autorização, conduta e coimas até €5 milhões, com regime transitório para entidades ativas.
O NYDFS exige que bancos em Nova Iorque usem análise blockchain para avaliar risco cripto, reforçando o combate ao branqueamento e às violações de sanções.
BoE planeia limites à posse de stablecoins — £10k–£20k para particulares e £10m para empresas — para mitigar saídas de depósitos. Indústria critica, refere o FT.
A AUSTRAC, regulador de AML/CTF da Austrália, ordenou uma auditoria externa e questiona os controlos AML da Binance Australia, após…