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Reino Unido
A FCA quer permitir que fundos britânicos sejam tokenizados em blockchain, alinhando-se com Irlanda e Luxemburgo.
O Banco de Inglaterra atrasa a licença bancária completa da Revolut por dúvidas sobre os seus controlos de risco internacionais.
O NCSC do Reino Unido alertou que líderes empresariais que ignoram a cibersegurança comprometem o futuro das suas organizações.
Bancos britânicos como HSBC, NatWest e Lloyds testam depósitos tokenizados até 2026. O Banco de Inglaterra vê esta tecnologia como alternativa às stablecoins.
BoE planeia limites à posse de stablecoins — £10k–£20k para particulares e £10m para empresas — para mitigar saídas de depósitos. Indústria critica, refere o FT.
A Monzo vai diversificar receitas com o lançamento de um serviço móvel no Reino Unido, juntando-se a Revolut e Klarna na disputa por clientes de telecomunicações.
A CMA vai cortar até 30% das comissões da App Store e Play Store. Prevê também permitir pagamentos externos e ampliar interoperabilidade entre serviços móveis.
A Apple recusou criar uma “porta dos fundos” para acesso a dados dos seus utilizadores, em resposta a uma ordem do governo britânico. O caso gera tensão com os EUA.
O Barclays foi multado em £42 milhões por não aplicar controlos eficazes contra crimes financeiros em casos envolvendo a WealthTek e a Stunt & Co, segundo a FCA.
O CEO da Revolut, Nik Storonsky, poderá receber até 10% da fintech em ações se a empresa alcançar uma valorização de 150 mil milhões de dólares.