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Trump Jr defende que stablecoins são chave para salvar a hegemonia do dólar e reforçar o papel global da moeda dos EUA.
Standard Chartered prevê que stablecoins drenem até $1B de bancos em mercados emergentes, ao oferecerem alternativa mais segura a moedas locais.
As autoridades europeias reforçam o alerta sobre riscos elevados nos criptoativos, avisando que a proteção ao consumidor pode ser limitada e até inexistente em muitos casos.
Bancos britânicos como HSBC, NatWest e Lloyds testam depósitos tokenizados até 2026. O Banco de Inglaterra vê esta tecnologia como alternativa às stablecoins.
Visa lança piloto para uso de stablecoins em transferências internacionais, oferecendo pagamentos mais rápidos e eficiência após a nova regulação dos EUA.
Grandes bancos já transferem 5-10 biliões diariamente. Apenas 1% em tokens bancários equivaleria a 12,5-25 biliões anuais por instituição.
BdP e CMVM partilham supervisão do mercado cripto. Diploma do MiCA define autorização, conduta e coimas até €5 milhões, com regime transitório para entidades ativas.
BoE planeia limites à posse de stablecoins — £10k–£20k para particulares e £10m para empresas — para mitigar saídas de depósitos. Indústria critica, refere o FT.
A Índia afasta um enquadramento total para as criptomoedas e mantém supervisão parcial, temendo riscos sistémicos no sistema financeiro, segundo documento citado pela Reuters.
O Tesouro dos EUA vê nas stablecoins um impulso para a compra de dívida dos EUA, favorecendo Bilhetes do Tesouro após o Genius Act e conversas com Tether e Circle.