Tecnologia

Empresas como Meta e Microsoft lideram a aposta em IA generativa, mesmo sem retorno imediato. Corrida por superinteligência desafia lucros e acelera investimentos.

Google vai subscrever o código voluntário de boas práticas de IA da UE, obtendo segurança jurídica mas levantando reservas sobre prazos e confidencialidade.

A Apple recusou criar uma “porta dos fundos” para acesso a dados dos seus utilizadores, em resposta a uma ordem do governo britânico. O caso gera tensão com os EUA.

O CEO da Nvidia elogiou os modelos de IA da China, classificando-os como “de classe mundial”. A visita reforça a aposta da empresa num mercado altamente competitivo.

A Casa Branca iniciou uma investigação ao Brasil, alegando práticas comerciais injustas que afetam empresas tecnológicas e produtores agrícolas dos Estados Unidos.

Um novo modelo de IA, chamado Centaur, afirma prever o comportamento humano em experiências. Cientistas elogiam o avanço, mas questionam a validade cognitiva.

A Comissão Europeia recusa suspender o cronograma do AI Act, afirmando que não haverá pausa, mesmo após alertas sobre os custos e complexidade do regulamento.

Segundo o World Economic Forum, 80% das fintechs já usam IA em várias áreas. O foco está na experiência do cliente, automação e redução de custos operacionais.

Nova investigação mostra que escrever com ajuda da IA reduz a memória, o foco e até a ligação emocional ao texto. Especialistas alertam para a “dívida cognitiva”.

A conselheira do Tribunal da UE recomendou rejeitar o recurso da Google e manter a multa de €4,1 mil milhões imposta por abuso do Android.